terça-feira, 27 de agosto de 2013

DESAPEGO é Envolvimento e Intimidade com as coisas como são

“Muitas pessoas ouvem essa ideia do desapego e pensam que é uma espécie de desassociação“, diz o psicoterapeuta canadense e professor de Yoga e Budismo Michael Stone, no início desse vídeo de 4min sobre “O Coração do Desapego” (The Heart of Non-Attachment). “Não vou me apegar a como as coisas são, nada pode me abalar, e, de uma certa maneira, eu também pensei que a prática espiritual, e a meditação especialmente, seria um jeito de me isolar do sentimento, mas na verdade as coisas não funcionam desse jeito”, diz ele. Tirando um pouco do materialismo simplista que ficou colado nessa expressão (de desapego somente ligado à objectos de posse), Michael Stone propõe uma releitura dessa expressão, do inglês non-attachment, dizendo que o desapego é a ideias fixas e a uma mentalidade fechada, justamente para evitar que desapego seja também só da “parte ruim” da realidade. Assim, desapego seria estar aberto a tudo, uma intimidade e um envolvimento verdadeiros com todas as coisas.
Desapego, assim, seria apenas soltar aquilo que foi “pego” de início e mantido “fixo”, como se fosse permanente. Ou como achamos que deveriam ser. Uma frase do filósofo dinamarquês Søren Kierkegaard, contida no documentário “Mundos Interiores Mundos Exteriores“, diz que “Se você me dá um nome, você me nega“. Neste sentido, até um nome pode significar apego, negação do que é, e pode significar a tentativa de fixar uma ideia ou um conceito a alguma forma inerentemente impermanente. Deixar de fixar significaria um desapego, neste caso.
Ou como diria (e de fato disse, segundo os registos) o sábio indiano Sri Nisargadatta Maharaj (1897-1981), “não é o que você faz que importa, mas o que você deixa de fazer“. E quem deixa de fazer somos nós com nossos movimentos mentais de nomeação, conceptualização, fixação e apego. Levado às últimas consequências, os sábios apontam que o próprio “eu” deve ser uma ideia ou conceito a ser investigado – e solto.

“Iluminação é intimidade com todas as coisas”.
 Mestre Dogen (1200-1253)

       in dharmalog

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

“Mundos Interiores Mundo Exteriores” - Além do Pensar, Além do Desejar, em direcção ao Despertar

“Pensar é apenas uma ferramenta. Um dos seis sentidos. Mas o elevamos a um estado tão superior que nos identificamos por nossos pensamentos. O motivo de não identificarmos o pensamento como um dos seis sentidos é bem significativo. Estamos tão imersos em nossos pensamentos que tentar explicá-lo como um sentido é como comentar com um peixe sobre a água. Água, que água?” - trecho do capítulo final, “Além do Pensar“, do documentário “Mundos Interiores Mundos Exteriores”

O quarta e último capítulo do documentário “Mundos Interiores Mundo Exteriores” (Inner Worlds Outer Worlds, 2012), é intitulado “Além do Pensar” e e faz exactamente isso: questiona o paradigma predominante do próprio pensar, acção chefe da existência humana dos nossos tempos e método padrão para a percepção e compreensão mundo, que fez da mente e de suas limitações um dos obstáculos principais dessa própria existência. Para isso, esse capítulo tem que trazer assuntos como a neuroplasticidade, a percepção dos sentidos e se torna também um dos mais filosóficos, citando o Samsara e o despertar budistas, trazendo versos inteiros dos Upanishades indianos e terminando com uma visão construtiva de um possível novo e simples paradigma (de um designer e engenheiro visionário), numa citação de Buckminster Fuller.

Para muitas pessoas, questionar o pensamento é inadmissível, é como questionar a inteligência. Ou como se isso fosse um pedido de abandono do raciocínio e do seu legado — de filosofia, de descobertas científicas e tecnológicas, etc. Mas não são coisas excludentes, talvez precisem apenas de uma perspectiva diferente e de uma nova relação entre si. “Uma mente calma é tudo o que você precisa para compreender a natureza do fluxo. Todo o resto acontece assim que sua mente aquietar“, afirma o documentário. Talvez não seja tão simples (talvez seja), mas embora corra esse risco de simplificar (e simplifica arriscadamente em algumas afirmações), o documentário chega a uma “ponto de tensão” interessante e necessário, que pede nossa consideração. (in dharmalog)

“E então, qual a alternativa ao pensamento? Que outro mecanismo os humanos podem usar para existirem nesse planeta? Enquanto a cultura ocidental nos últimos séculos focou-se na exploração do físico usando o pensamento e a análise, outras culturas antigas desenvolveram tecnologias igualmente sofisticadas para explorarem o espaço interior.” - trecho do capítulo final, “Além do Pensar“, do documentário “Mundos Interiores Mundos Exteriores”

“Mundos Interiores Mundo Exteriores” - a Serpente e a Lótus, o supremo fenómeno "escondido" no corpo humano

Imerso em simbolismos, iconografias e nos significados das energias latentes do corpo humano que levam o homem ao pleno conhecimento de si mesmo, o terceiro capítulo do documentário “Mundos Interiores Mundo Exteriores” (Inner Worlds Outer Worlds), sai um pouco do espaço sideral e mergulha na Kundalini e na Iluminação, fazendo um passeio histórico do Neolítico ao Eckhart Tolle, passando fortemente pelo Egito e pela Índia do Yoga.

“Tanto Cristo quanto Buda tiveram de livrar-se da tentação dos prazeres sensoriais e apegos mundanos. Em ambas as histórias, o demónio é a personificação de seus próprios apegos. Se lermos a história de Adão e Eva sob a luz das tradições védicas e egípcias, descobriremos que a serpente que protege a árvore da vida é a Kundalini. A maçã representa o encanto e a tentação do mundo sensorial externo, nos distraíndo do conhecimento do mundo interior, a árvore do conhecimento interior. A árvore é apenas a rede de Nadis ou os meridianos de energia dentro de nós mesmo, os quais formam, literalmente, estruturas em forma de árvore por todo nosso corpo. Em nossa busca egóica por gratificação externa, acabamos por nos segregar do conhecimento do mundo interior.” - trecho deA Serpente e A Lótus“, terceiro capítulo de “Mundos Internos Mundos Externos” (in dharmalog)

“Quando se olha muito tempo para um abismo, eventualmente descobrirá que o abismo olha para você de volta.” - Friedrich Nietzsche, citado em “A Serpente e A Lótus”, terceiro capítulo de “Mundos Internos Mundos Externos”

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

“Mundos Externos, Mundos Internos” - A Espiral, os misteriosos padrões matemáticos e energéticos do Universo

Esta segunda parte é intitulada “A Espirale trata dos possíveis significados da quase omnipresença das espirais no universo, além de assuntos directamente relacionados como Auto-similaridade, Proporção Áurea (Golden Ratio), a Sequência de Fibonacci, a Millenium Run, as biosferas geodésicas de Fuller, as escalas fractais, a ciência chinese de Li, os chakras, o Prana, Chi, Nadis, a Kundalini, a força energética do Hara no ser humano, o símbolo do yin-yang entre outros padrões e maravilhas matemáticas e energéticas da natureza macro e microscópica. E traz uma incansável série de exemplos da natureza e do universo que são feitos em espiral, como os caracóis, brócolos  pinhas, girassóis, cactos, flocos de neve, DNA, até microorganismos como as diatomáceas. De passagem, cita Platão, Pitágoras, Buckminster Fuller (espiral é “o formato mais eficiente que requer a menor quantidade de energia necessária”) e de novo Goethe, Einstein e William Blake.

“Um gafanhoto não tem outra opção a não ser agir como um gafanhoto. Jamais fará mel ou polinizará plantas como as abelhas fazem. O comportamento de um gafanhoto é rígido, mas um ser humano é único nesse sentido, podemos agir como uma abelha ou como um gafanhoto. Somos livres para mudar e manipular os padrões que interagimos com o mundo. Podemos viver em simbiose ou como um parasita.” - trecho de “A Espiral“, segunda parte do documentário “Mundos Externos, Mundos Internos”

Na maior parte do tempo, esta segunda parte talvez pareça um pouco menos espetacular que a primeira, embora tenha seu grau de assombro e maravilhamento. O desfecho, no entanto, guarda sua força e um especial fascínio, trazendo o poder último do Yoga, da meditação e das energias humanas em total equilíbrio com a vida.

“A mentalidade egóica que foca no mundo exterior é o que impede você de experimentar sua verdadeira natureza vibratória interior. Quando a consciência é voltada para dentro, ela se assemelha aos raios do sol e a lótus interna começa a crescer. Conforme a Kundalini desperta em nosso interior, começamos a perceber os sinais da espiral em todas as coisas. Em todos os padrões internos e externos. Essa espiral é o elo entre nossos mundos internos e nossos mundos externos.” - trecho de ”A Espiral“, segunda parte do documentário “Mundos Externos, Mundos Internos” (in dharmalog)

“Mundos Internos, Mundos Externos” - documentário que faz viagem pelo Universo com Bóson, Tesla, Vedas e Buda

“A real crise em nosso mundo não é a crise social, política ou econômica. É uma crise de consciência, uma incapacidade de experimentarmos diretamente nossa verdadeira natureza. Uma incapacidade de reconhecer essa natureza em todos e em todas as coisas.” 
trecho de Inner Worlds Outer Worlds (2012)

Um documentário recém-lançado e intitulado “Mundos Internos, Mundos Externos” (Inner Worlds Outer Worlds), do canadense Daniel Schmidt, explora de maneira rica e visualmente atraente a conhecida sabedoria antiga – Védica e Hermética - que afirma que “Assim como no microcosmo, também no macrocosmo”. Reunindo conhecimento actualizado como a descoberta recente do Bóson de Higgs, trazendo conhecimentos ancestrais como dos Vedas, do Budismo e da Kaballah, passando por insights de cientistas como Nikola Tesla (“estudou com Swami Vivekananda”, um conhecido yogue indiano) e do matemático Benoit Mandelbrot, além de citar de passagem Heráclito, Einstein, Goethe, Richard Feynman e Kierkegaard e buscando o cruzamento dessas fontes de conhecimento, “Mundos Internos Mundos Externos” também apresenta com riqueza visual os caminhos que a ciência e a sabedoria antiga percorrem para entender o universo, como os padrões de fractais (de Mandelbrot) e dos sons na matéria física como areia e água (de Chladni).

A primeira parte do documentário, que segue abaixo na íntegra e legendada em português (única parte legendada por enquanto), é chamada “Akasha“, uma palavra em sânscrito que pode ser traduzida como “éter” ou “espaço“, algo como um vácuo ou o “nada”, ou ainda, por aproximação, algo para o qual o Bóson de Higgs parece se aproximar. Mas, “como Einstein percebeu, o espaço vazio não é realmente vazio“. Com a voz prodigiosa da narração de Patrick Sweeney, essa parte do documentário traz cenas deslumbrantes como a sequência de fractais em movimento a partir do minuto 8:18 (um pouco antes há o buddhabrot) os efeitos da vibração e do som na água e na areia (Cimática), imagens do universo da Nasa e da Esa, animações com imagens de Buda e de laboratórios científicos, e também explora o conceito ocidental de Logos, o conceito védico de Nada Brahma, as possibilidades das descobertas da meditação e, no fim, encerra com uma citação budista sobre o Dharma.
O director Daniel Schmidt também é músico e professor de meditação, e diz que fez o documentário para sintetizar e divulgar o que estava começando a enxergar com a própria prática. “Conforme foi percebendo por insights meditativos, Daniel viu que as mesmas realizações já tinham sido descobertas por tradições espirituais ao redor do mundo e que todas as tradições compartilhavam um mesmo ponto místico em comum”, informa o site oficial do documentário.
“Assim como acima, abaixo.”
Hermes Trismegistus, na Tábua de Esmeralda
 in dharmalog

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Aulas de CHI KUNG


Prática regular de Chi-kung para a promoção da saúde e bem-estar integral, para uma vida feliz! O Projecto Kailas irá estar disponibilizar a partir de Setembro, dia 3, aulas regulares de Chi-Kung, com o seguinte horário: terças-feiras - 18h15 às 19h15
O Chi-Kung é uma arte milenar chinesa que tem por objectivo o desbloqueio energético do corpo e a sua reenergização. Através de exercícios suaves, combinados com respiração e concentração vê-se progressivamente liberto das tensões, tendo por isso um profundo efeito físico e psicológico sobre o corpo, permitindo melhorar a condição geral, aumentar a consciência corporal, relaxar, desbloquear, aumentar a energia vital, aumentar a concentração. 
Outrora na China restrito às elites da corte, está hoje cada vez mais a ser usado no ocidente tanto como terapia, como simplesmente como forma de bem-estar.

O Chi-kung é um dos 5 ramos da Medicina Tradicional Chinesa e é prescrito para várias situações tais como: cansaço, dores generalizadas, fraqueza, depressão, anorexia, adições, etc.
 
Como dizem os antigos, o Chi Kung não se explica, pratica-se. Durante as aulas iremos perceber o que é o Chi Kung, o que é a energia e como a sentimos no nosso corpo através da prática de alguns destes exercícios milenares. 

Aproveite e desfrute!
Venha experimentar uma aula gratuita, sem compromisso!

Benefícios:
- Os exercícios podem ser realizados em pouco tempo, sendo excelentes para as pessoas que sofrem pressão constante, alto nível de stress e possuem pouco tempo disponível. 

- A prática é muito simples e, ao mesmo tempo, muito vigorosa e eficaz. Promove o fortalecimento e o alongamento de todo o corpo, massageia os órgãos internos, fortalece os ossos, músculos e tendões, promove o desbloqueio e a circulação dos meridianos (canais de energia do corpo). Promove, ainda, um aumento da capacidade respiratória, fortalece pernas e braços, corrige e melhora inúmeros problemas posturais. 

- Em pouco tempo de prática, percebe-se um aumento da concentração, as emoções e o coração aquietam-se, e uma serenidade e tranquilidade podem ser sentidos facilmente. Através de movimentos suaves, aliados à respiração profunda, o Qi (Chi) pode ser liderado pela mente e promover a saúde integral do ser humano. 

Enfim, uma prática realmente preciosa pelos seus incontáveis benefícios. 

Adultos*: Regula o stress, o nervosismo, a consciência global, permite atingir profundos estados de relaxamento e melhora a vitalidade. É eficaz na prevenção de doenças, reequilibra o campo psicossomático, acelera a convalescença e estados pós operatório.

Idosos*: Permite melhorar a memória, harmoniza os padrões de sono, aumenta a vitalidade, permite uma melhor capacidade motora, favorece a mobilidade articular, favorece o funcionamento do Aparelho respiratório, circulação sanguínea, sistema nervoso, sistema imunitário e regula as emoções.
Crianças*: aprendem a desenvolver uma concentração mais profunda, a respeitar os ritmos biológicos e as emoções de modo a evitar alguns sintomas psicossomáticos comuns em crianças, como a enurese, o nervosismo, a hiperactividade. *in "sintra.se"
Publico Alvo: interessados em aprimorar ou conhecer esta modalidade. Os alunos podem entrar em qualquer altura do ano.
Material: Roupa confortável e meias anti-derrapantes ou sabrinas

 
 CHI KUNG, EQUILIBRANDO O CORPO E A MENTE

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

UM LUGAR SEM PESSOAS

Poucas pessoas sabem que, quando o Parque Nacional do Serengeti - a mais famosa reserva natural do Mundo - foi criado na década de 50/60, os povos indígenas que viviam ali em harmonia, pelo menos 3.000 anos, foram obrigados a saírem do seu território.
Cinquenta anos depois, o governo da Tanzânia, a indústria do turismo, continuam a avançar com a ideia de que os povos Maasai são intrusos em sua própria terra ancestral.
*by Andreas Apostolidis / Anemon Productions.

VIVER O AMOR LIBERTA O SER

Que libertação saber que a atitude de Amor vence sempre ao rancor e ao ódio.
No aquietamento da mente, o silêncio do Vazio Quântico penetra “Tudo”. Por isso sei que o que chamamos mente, é uma conceptualização errónea na limitada percepção sensorial dos sentidos. Esta limitação condiciona o que chamamos ego, e assim nas crenças repetimos constantemente os apegos e desejos criados em Maya-Ilusão.
Hoje sou consciente e vivo em harmonia com a não-acção. Saber quem é o “Criador” liberta-nos do apego erróneo de pensar que somos nós os que criamos.
A sabedoria real não está nas palavras  mas sim no silêncio que existe entre elas. Por esse motivo o homem sábio, realizado, dá os ensinamentos sem palavras. Assim não é o criador de novos dogmas.
Na loucura de Maya-ignorância todos se esforçam e lutam por conseguir e acumular coisas, e todavia não são conscientes da eficácia na não-acção. E muito poucos no mundo chegam a compreendê-lo.
Isso demonstra como o Amor a “Aquele que sempre É” é Eterno, está além do tempo e do espaço. Não pode ser de outra maneira quando ele forma parte do teu coração. 
OM TAT SAT - RAMALA SHIVA

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

SIMPLESMENTE JUSTIÇA

A atitude equilibrada possibilita a absorção de uma boa vibração, a qual hoje sabemos que ao estar mais positivos atraímos, também, maior bem-estar às nossas vidas.
Com sábia harmonia equilibra-se o correcto funcionamento dos órgãos do corpo, tendo como consequência a manifestação de saúde.
Com sábia intencionalidade no caminho da vida são superados os diferentes obstáculos. (Maya-ignorância).

Com sábia quietude mental e a não-acção conquista-se o mundo.
Isto que implica?  Auto-indagação consciente!
Com a imposição de limitações e proibições na sociedade actual, temos como consequência os cortes na liberdade do indivíduo e restrições na sua economia, os quais irão resultar em estado de pobreza e sofrimento.
Também há a possibilidade que a massa social produza uma verdadeira mudança individual e colabore na transformação do modelo actual.
A história ensina-nos que quanta mais repressão, mais gastos militares, mais alterações sociais têm ocorrido na sociedade.
Os factos parecem confirmar que quanta mais astúcia e corrupção correspondente, mais atitudes estranhas ocorrem e todas elas longe do verdadeiro interesse popular. As pessoas simplesmente querem justiça e não corrupção.
É bem sabido que quanto mais leis, decretos, impostos, mais ladrões e corruptos aparecem. 
Por isso nos tempos actuais não há que fazer aquilo que não é justo. Por exemplo: pagar a corruptos ou ladrões, (políticos e banqueiros) .. então a vida social se equilibra. Deixemos fluir a vida e deixemos que às pessoas também flua. Na profunda e harmónica quietude tudo melhora (por quietude se entende acção consciente). Não especulemos mais com a vida de ninguém e assim a sociedade é harmonizada. Não pratiquemos mais violência sobre os seres sencientes, assim o amor se manifesta no coração  Vive em harmonia e equilíbrio com a natureza.
Liberta-te do desejo e dos apegos (materiais-emocionais-mentais), na simplicidade e colaboração de uns com os outros, a sociedade torna-se mais simples e a convivência mais harmoniosa.
OM TAT SAT - RAMALA SHIVA